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Após protestos, governo dobra esforço por ajuste
Postado em 27/03/2015
O governo ampliou sua ofensiva para aprovar o ajuste fiscal, que parece ter ganho ainda mais importância depois das manifestações de domingo. Nessa semana, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, se reuniu com políticos e empresários em busca de apoio. No pronunciamento realizado em 8 de março e nas entrevistas coletivas, a presidente Dilma Rousseff também defendeu as medidas de austeridade. O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, também se manifestou e garantiu a execução do aperto fiscal na reunião da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

Porém, apesar da ofensiva da equipe econômica, a forte deterioração da economia neste ano e a dificuldade política estão deixando a meta de superávit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) distantes. Sob o foco das agências internacionais de rating e com o risco de perder o grau de investimento, o governo entende que as negociações com parlamentares, empresários, sindicalistas e movimentos sociais serão prioritárias a partir de agora.

O governo Dilma Rousseff avalia que os protestos populares devem dificultar a negociação do ajuste fiscal com os parlamentares, já sensíveis aos apelos de empresários e sindicalistas. Mas, na avaliação do Palácio do Planalto, o apelo da presidente e dos ministros da área econômica deve surtir efeito: quanto mais cedo o ajuste fiscal se tornar pleno, com a aprovação das medidas, mais rápida será a recuperação da política econômica e a busca do crescimento.

O governo sabe que será delicada e muito difícil a luta no Congresso Nacional para aprovar as medidas provisórias que restringem o acesso à benefícios previdenciários (como pensões por morte) e trabalhistas (como seguro¬-desemprego) e o projeto de lei que eleva imposto sobre o faturamento das empresas antes beneficiadas com a desoneração da folha de pagamentos.

Congresso
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB¬AL), se reuniu com a presidente Dilma Rousseff nessa semana e prometeu que o Congresso Nacional vai "cumprir o seu papel" para ajudar o país na retomada do crescimento de sua economia. Em nota divulgada depois do encontro, Renan afirma ter relatado à presidente sua divergência em relação à condução política e ao ajuste fiscal promovido pelo governo federal, mas disse que o Congresso vai agir em favor do país.

Corrupção
No encontro, Dilma e Renan também conversaram sobre o pacote anticorrupção encaminhado pela presidente ao Legislativo nesta semana. O presidente do Senado disse que, na conversa, falou a Dilma que o Legislativo já aprovou uma série de medidas de combate à corrupção em meio aos protestos populares de 2013, como o que exige ficha limpa para servidores públicos. Dilma anunciou o pacote anticorrupção depois de ter encaminhado as propostas ao Congresso, em resposta aos protestos contra o governo realizados no último domingo (15).

Dos sete itens do pacote, porém, só um tem aplicação imediata: a que regula a lei Anticorrupção. Todas as outras dependem do Congresso ou do trabalho de uma comissão que ainda será formada.

Fonte: Valor Online e Folha.com
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