Home > Notícias > Falta de investimentos é um dos desafios da segurança cibernéticas no Brasil

Falta de investimentos é um dos desafios da segurança cibernéticas no Brasil
Postado em 31/05/2017

Mais da metade de empresas brasileiras não possuem um programa de inteligência, ou possuem de forma informal contra ameaças cibernéticas. É o que indica o estudo anual realizado pela EY (Ernst & Young), com 1735 executivos C-level das áreas de Segurança da Informação e TI em todo o mundo, incluindo o Brasil. Mais de 70% dos entrevistados no País afirmam que as restrições orçamentárias são um desafio e 56% dizem que precisam de até 50% mais investimento.

Pouco mais da metade das empresas (59%) afirmam que mesmo que um de seus concorrentes seja atacado, não aumentariam seus investimentos contra ciberataques. Ameaças de malwaresphishing, ciberataques contra os sistemas financeiros ou roubo de dados e propriedade intelectual aliadas a vulnerabilidade interna das empresas como o descuido de funcionários com acesso não autorizado a dados relevantes são considerados os principais pontos de preocupação dos CIOs e demais C-levels.

Comparativo Global X Brasil 

Item avaliadoDados GlobaisDados Brasil
Não possuem um Centro de Operações de Segurança44%63%
Não possuem (ou possuem um programa informal) de inteligência de ameaças64%81%
Aumentaram o orçamento para cibersegurança nos últimos 12 meses53%28%
Empresas que tiveram algum incidente cibernético no ano passado, porém não conseguiram contabilizar o montante dos danos financeiros49%45%
Classificam as informações pessoais identificáveis de clientes como as mais valiosas para os criminosos cibernéticos51%33%

Globalmente, no setor de bancos e mercado financeiro, as principais fontes de ciberataques estão o crime organizado (67%) e hackativistas (52%) como ameaças externas e como vulnerabilidades internas o descuido de funcionários (67%) e colaboradores mal intencionados (51%). Nesse setor, a prioridade na área de segurança da informação é a prevenção de vazamentos e perda de dados (64%), processos de disaster recovery e continuidade dos negócios (54%) e gestão de identidades e acessos de usuarios (51%). Entre as empresas entrevistadas, 31% não planejam mudar o seu orçamento para segurança de dados nos próximos 12 meses.

No setor de tecnologia, as principais fontes de ciberataques estão as vulnerabilidades internas, com funcionários descuidados (69%) e funcionários mal intencionados (46%), já o crime organizado (55%) e hackativistas (46%) representam ameaças externas. Nesse setor, a prioridade na área de segurança da informação é nos processos de disaster recovery e continuidade dos negócios (54%), prevenção de vazamentos e perda de dados (53%) e capacidade de resposta aos incidentes (50%). Entre as empresas entrevistadas, 22% não planejam mudar o seu orçamento para segurança de dados nos próximos 12 meses.


Fonte: Ti Inside 
Comente:




SOLICITE UM ORÇAMENTO

Estamos aguardando seu contato.


























Fiscal Contábil

PDV

Painéis

E-Commerce

BI Mobile

CRM

AFV

ERP

Entregas

BI

Hospedagem

GAV

Rotas

Emissores Fiscais

WMS

Coletor

Pedido Eletrônico

Trade

Power

Service

SOLICITE UM ORÇAMENTO

Estamos aguardando seu contato.


























Fiscal Contábil

PDV

Painéis

E-Commerce

BI Mobile

CRM

AFV

ERP

Entregas

BI

Hospedagem

GAV

Rotas

Emissores Fiscais

WMS

Coletor

Pedido Eletrônico

Trade

Power

Service

Telefones

São José do Rio Preto:

(17) 3600-9008

São Paulo:
Bauru:
São José do Rio Preto:
Campinas:
Belo Horizonte:
Curitiba:

(11) 3513-2399
(14) 3500-9984
(17) 3513-4866
(19) 3500-8534
(31) 3515-2399
(41) 3512-2399

Receba Nossas Comunicações