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Faturamento do atacado distribuidor cresce 0,38% em setembro
Postado em 05/11/2019
O faturamento do atacado distribuidor teve resultado positivo em setembro em termos nominais, com crescimento de 0,38% em relação ao mesmo mês de 2018. No acumulado do ano, de janeiro a setembro, o desempenho foi superior em 1,19% na comparação com o mesmo período do ano passado, mantendo a expectativa do setor de terminar 2019 com alta entre 1% e 2%. De agosto para setembro, houve queda de -3,33%. Os dados fazem parte da pesquisa mensal da ABAD, apurada pela FIA (Fundação Instituto de Administração) com um grupo representativo de empresas.

Para o presidente Emerson Luiz Destro, o terceiro trimestre, tradicionalmente o melhor período do ano para o comércio, tem sinais de aquecimento. “Não é certamente o cenário que esperávamos há um ano, mas as medidas de curto prazo do governo, injetando dinheiro na economia através do FGTS e até o 13º salário, favorecem o setor”, afirma.

Segundo ele, a sinalização positiva do Congresso, que aprovou a Reforma da Previdência, colocando a principal despesa do governo sob controle, demonstra que há disposição para aprovar novas mudanças importantes para dar continuidade ao processo de recuperação da economia em 2020.

“A inflação controlada, a taxa de desemprego caindo e as taxas de juros menores são boas notícias. Estamos vivendo uma mudança de modelo e de forma de enxergar a economia. Há um tempo para as acomodações nesse processo e a esperança é que seja o menor possível”, disse Emerson Destro.

VAREJO
O varejo brasileiro prevê o maior crescimento de vendas dos últimos seis anos para o período do Natal, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A estimativa é arrecadar R$ 35,9 bilhões, o que representa 4,8% mais do que no ano passado. Esse percentual na principal data para o comércio no ano não é registrado desde 2013, quando o crescimento foi de 5%. Caso essa previsão se confirme, o varejo voltará ao patamar de vendas natalinas de 2014, ano considerado o do início da crise econômica por analistas.

EMPREGO
A taxa de desemprego do Brasil fechou o terceiro trimestre em 11,8%, com aumento no número de pessoas ocupadas, porém em um mercado de trabalho marcado por novo recorde da informalidade. Tanto o número de empregados sem carteira quanto o de trabalhadores por conta própria atingiu novas máximas recordes. A taxa de 11,8% no terceiro trimestre representa queda em relação ao trimestre anterior (12%) e estabilidade na comparação com o mesmo trimestre do ano passado (11,9%).

JUROS
O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC cortou ontem em 0,5 ponto percentual a taxa básica de juros, de 5,5% para 5%, levando a Selic para uma nova mínima histórica. Além disso, sinalizou um corte da mesma intensidade na próxima reunião, em dezembro. O colegiado também apresentou projeções mais favoráveis para o quadro inflacionário de 2020. No entanto, ponderou que o atual estágio do ciclo econômico recomenda cautela em eventuais novas reduções da Selic a partir de 2020. “A consolidação do cenário benigno para a inflação prospectiva deverá permitir um ajuste adicional, de igual magnitude”, disse o Banco Central em comunicado divulgado após a decisão, tomada de maneira unânime.

INCERTEZA
O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 5,8 pontos entre setembro e outubro, para 111,1 pontos. Em médias móveis semestrais, também houve um recuo, de 1,0 ponto, para 114,9 pontos. Apesar da queda na ponta, o indicador continua elevado e registra mais um mês acima dos 110 pontos, faixa em que vem se mantendo desde agosto de 2015, à exceção do período entre dezembro de 2017 e abril de 2018.

Fonte: Newtrade
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