Home > Notícias > Levy diz que não assumiu para fazer “remendos” e que ajuste fiscal é prioridade

Levy diz que não assumiu para fazer “remendos” e que ajuste fiscal é prioridade
Postado em 28/01/2015
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nessa semana, em Davos, que sua equipe não está “aqui para fazer remendos”, referindo-se ao seu plano de ajuste fiscal e de “arrumar a casa”. Para Levy, os investidores internacionais não estão preocupados com o curtíssimo prazo, e o governo está preparando o País para ter um crescimento sólido.

Ele mencionou à referência à necessidade de “paciência e humildade” do discurso de posse da presidente Dilma e repisou algumas vezes que há uma “torcida” pelo Brasil no Fórum Econômico Mundial em Davos. Segundo o ministro, “a prioridade hoje é uma prioridade fiscal; quando o país está fiscalmente estável, as coisas funcionam muito melhor, o custo baixa”.

Numa crítica clara à política de estímulos à demanda do seu antecessor, Guido Mantega, Levy fez uma analogia entre a economia brasileira e um carro subindo uma ladeira. Segundo ele, a economia vinha desacelerando e as pisadas no acelerador estavam fazendo o carro engasgar. 

A comparação também é uma resposta a uma indagação geral em Davos, não só da imprensa, mas também dos investidores, empresários e autoridades econômicas com quem Levy vem se encontrando. O apoio no Fórum à nova política econômica ortodoxa é total, mas persiste uma séria dúvida quanto à capacidade de a economia brasileira voltar a crescer. Assim, a “segunda marcha” pode ser menos veloz que a quarta quando o carro está engasgando, mas devolve tração e pode fazê-lo acelerar num momento seguinte.

Recessão
Para Levy, pode haver um trimestre de recessão (crescimento negativo), mas isso não quer dizer nada em relação a um período mais longo. Ele lembrou que houve trimestre de recessão recentemente. Em almoço organizado nessa quarta-feira pelo Itaú em Davos, o ministro disse que o crescimento em 2015 tende a ser “flat” (próximo a zero). Na entrevista, ressaltou bastante que a inércia do mau desempenho de 2014 reflete-se no de 2015. 

Quando o assunto foi emprego, o ministro evitou comentar diretamente as projeções de piora do mercado de trabalho, preferindo enfatizar medidas de facilitação do negócio - aliás, mencionadas várias vezes na entrevista. Levy disse que primeiro o governo está “arrumando a casa, arrumando o convés, mas muita coisa que vamos fazer nos próximos meses vai facilitar (negócios e criação de empregos) - em impostos e (também) uma grande agenda de todo o governo para a pequena e a média empresa, que são as que mais rapidamente criam emprego”.

Para o ministro, “mais importante do que o curto prazo em relação ao emprego é facilitar a abertura de empresas”. Segundo Levy, num momento em que “o bônus das commodities já não está tão presente”, é preciso “ousar e fazer coisas porque a gente vive num mundo de competição”.

Setor elétrico
Levy reafirmou a opção de realinhamento de preços do setor elétrico e não comentou eventual “volta atrás” na decisão da Fazenda de não repassar recursos à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Ao contrário das notícias de disputa com o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, Levy disse que o colega de governo “faz um trabalho de primeira qualidade que dá orgulho para todo mundo que está no governo”.

Fontes: Estadão.com e Valor Online
Comente:




SOLICITE UM ORÇAMENTO

Estamos aguardando seu contato.


























Fiscal Contábil

PDV

Painéis

E-Commerce

BI Mobile

CRM

AFV

ERP

Entregas

BI

Hospedagem

GAV

Rotas

Emissores Fiscais

WMS

Coletor

Pedido Eletrônico

Trade

Power

Service

SOLICITE UM ORÇAMENTO

Estamos aguardando seu contato.


























Fiscal Contábil

PDV

Painéis

E-Commerce

BI Mobile

CRM

AFV

ERP

Entregas

BI

Hospedagem

GAV

Rotas

Emissores Fiscais

WMS

Coletor

Pedido Eletrônico

Trade

Power

Service

Telefones

São José do Rio Preto:

(17) 3600-9008

São Paulo:
Bauru:
São José do Rio Preto:
Campinas:
Belo Horizonte:
Curitiba:

(11) 3513-2399
(14) 3500-9984
(17) 3513-4866
(19) 3500-8534
(31) 3515-2399
(41) 3512-2399

Receba Nossas Comunicações